![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="252" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
A entrevista ao vivo do ex-presidente Lula (PT) ao podcast Flow, transmitida pelo YouTube, superou a marca de 1 milhão de espectadores simultâneos, na noite desta terça-feira 18.
O audiência é bem maior que a registrada na passagem do adversário Jair Bolsonaro (PL), em agosto. Na ocasião, o presidente havia batido o recorde de 550 mil espectadores.
A entrevista é conduzida por um dos criadores do Flow, conhecido como “Igor 3K”. Outro fundador é Bruno Monteiro Aiub, o “Monark”, que causou espanto ao defender a liberdade para instituir um partido nazista.
O Flow nasceu em 2018 e ganhou popularidade por realizar entrevistas longas e informais, conduzidas por influenciadores ligados ao universo dos videogames.
A entrevista ao podcast é uma das agendas de Lula em São Paulo, entre dois encontros com religiosos: um realizado na segunda-feira 17, com católicos, e outro com evangélicos, marcado para a manhã da quarta-feira 19.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="180" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="200" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login