O fato de Jair Bolsonaro (PL) ter passado duas noites na embaixada da Hungria em Brasília em fevereiro deste ano, após uma operação da Polícia Federal, aumenta a chance de o ex-presidente ser alvo de uma ordem de prisão preventiva, afirmou a CartaCapital Pedro Serrano, jurista e professor de Direito Constitucional.
A estadia de Bolsonaro na representação do país comandado pelo extremista de direita Viktor Orbán foi revelada nesta segunda-feira 25 pelo New York Times. Os registros datam de 12 de fevereiro, quatro dias depois de a PF deflagrar uma ação para investigar a trama golpista de 2022. O ex-capitão permaneceu no local até 14 de fevereiro, acompanhado de dois seguranças.
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