Exército e Força Aérea Brasileira pedem desfiliação partidária de militares na ativa

Em março, a Marinha deu 90 dias para que seus militares deixem as legendas políticas

Foto: Divulgação/Exército Brasileiro

Apoie Siga-nos no

O exército e a Aeronáutica seguiram a orientação dada pela Marinha e pedem que seus militares se desfiliem de partidos políticos. A informação é d’O Globo.

Em março, a Marinha deu 90 dias para que seus militares deixem as legendas políticas.  A ordem foi repassa após encontro da alta cúpula da corporação com o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Em nota, as Forças Armadas Brasileiras argumenta que a Constituição Federal já prevê que o militar, enquanto em serviço ativo, não poderá estar filiado em partidos políticos A aeronáutica ainda disse respeitar as escolhas pessoais de seus militares, desde que de acordo com a legislação vigente.

Atualmente, se um militar quiser se candidatar a cargos no Legislativo ou Executivo, ele deverá pedir afastamento. Caso não seja eleito, o militar poderá retornar à ativa.

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Relacionadas

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.