Política
Ibope: Russomanno 34%, Haddad 18%, Serra 17%
Pela primeira vez, o petista ultrapassa numericamente o adversário tucano, que vê a sua rejeição chegar a 40%
Pela primeira vez desde o começo da campanha, o candidato petista Fernando Haddad (PT) está numericamente à frente de José Serra (PSDB) numa pesquisa de intenção de voto para a prefeitura de São Paulo. Levantamento feito pelo Ibope encomendado pela tevê Globo e divulgado nesta terça-feira 25 mostra que o petista oscilou positivamente dois pontos percentuais desde a última pesquisa, de 13 de setembro. Ele agora tem 18% das intenções de voto. O tucano oscilou negativamente dois pontos e agora soma 17%. Como a margem de erro é de três pontos percentuais, os dois estão tecnicamente empatados na segunda colocação.
Celso Russomanno (PRB) continua na liderança com 34% dos votos. Ele oscilou negativamente um ponto desde a última pesquisa. Gabriel Chalita (PMDB) tem 7% e Soninha (PPS), 4%. Paulinho da Força (PDT) e Carlos Giannazi (PSOL) têm 1% cada. Os outros candidatos não pontuaram na pesquisa. Brancos, nulos e indecisos somam 18%.
Celso Russomanno (PRB) – 34% das intenções de voto
Fernando Haddad (PT) – 18%
José Serra (PSDB) – 17%
Gabriel Chalita (PMDB) – 7%
Soninha (PPS) – 4%
Paulinho da Força (PDT) – 1%
Carlos Giannazi (PSOL) – 1%
Ana Luiza (PSTU) – não pontuou
Anaí Caproni (PCO) – não pontuou
Levy Fidelix (PRTB) – não pontuou
Eymael (PSDC) – não pontuou
Miguel (PPL) – não foi citado
Em branco ou nulo – 10%
Não sabe – 8%
Foram feitas 1.204 entrevistas entre os dias 22 e 24 de setembro. A pesquisa está registrada na justiça eleitoral com o número SP-01138/2012.
Segundo turno e rejeição
O Ibope fez simulações de segundo turno entre os três candidatos mais bem colocados. Confira:
Russomanno 48% x 24% Haddad
Russomanno 51% x 23% Serra
Haddad 39% x 29% Serra
A rejeição ao candidato tucano oscilou dois pontos positivamente e agora chegou a 40%. Haddad tem 16% e Russomanno, 14%.
Pela primeira vez desde o começo da campanha, o candidato petista Fernando Haddad (PT) está numericamente à frente de José Serra (PSDB) numa pesquisa de intenção de voto para a prefeitura de São Paulo. Levantamento feito pelo Ibope encomendado pela tevê Globo e divulgado nesta terça-feira 25 mostra que o petista oscilou positivamente dois pontos percentuais desde a última pesquisa, de 13 de setembro. Ele agora tem 18% das intenções de voto. O tucano oscilou negativamente dois pontos e agora soma 17%. Como a margem de erro é de três pontos percentuais, os dois estão tecnicamente empatados na segunda colocação.
Celso Russomanno (PRB) continua na liderança com 34% dos votos. Ele oscilou negativamente um ponto desde a última pesquisa. Gabriel Chalita (PMDB) tem 7% e Soninha (PPS), 4%. Paulinho da Força (PDT) e Carlos Giannazi (PSOL) têm 1% cada. Os outros candidatos não pontuaram na pesquisa. Brancos, nulos e indecisos somam 18%.
Celso Russomanno (PRB) – 34% das intenções de voto
Fernando Haddad (PT) – 18%
José Serra (PSDB) – 17%
Gabriel Chalita (PMDB) – 7%
Soninha (PPS) – 4%
Paulinho da Força (PDT) – 1%
Carlos Giannazi (PSOL) – 1%
Ana Luiza (PSTU) – não pontuou
Anaí Caproni (PCO) – não pontuou
Levy Fidelix (PRTB) – não pontuou
Eymael (PSDC) – não pontuou
Miguel (PPL) – não foi citado
Em branco ou nulo – 10%
Não sabe – 8%
Foram feitas 1.204 entrevistas entre os dias 22 e 24 de setembro. A pesquisa está registrada na justiça eleitoral com o número SP-01138/2012.
Segundo turno e rejeição
O Ibope fez simulações de segundo turno entre os três candidatos mais bem colocados. Confira:
Russomanno 48% x 24% Haddad
Russomanno 51% x 23% Serra
Haddad 39% x 29% Serra
A rejeição ao candidato tucano oscilou dois pontos positivamente e agora chegou a 40%. Haddad tem 16% e Russomanno, 14%.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.