Política

IstoÉ/Sensus: Lula lidera por 15 pontos e tem a menor rejeição entre os principais candidatos

No segundo turno, o petista venceria qualquer adversário; contra Bolsonaro, o triunfo seria por 53% a 34%

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL). Fotos: Ricardo Stuckert e Evaristo Sá/AFP
Apoie Siga-nos no

Uma pesquisa IstoÉ/Sensus divulgada nesta quarta-feira 13 confirma a liderança de Lula (PT) na corrida rumo à Presidência da República, com 43,3% das intenções de voto. Jair Bolsonaro (PL) aparece com 28,8%.

A exemplo do que registram outros levantamentos, a pesquisa indica que a terceira via segue distante do segundo turno. O terceiro colocado, Ciro Gomes (PDT), soma 6,3%, seguido por João Doria (PSDB), com 2,6%.

Aparecem ainda André Janones (Avante), com 2%, Vera Lúcia (PSTU), com 1,1%, e Simone Tebet (MDB), com 0,8%.

No segundo turno, Lula venceria qualquer adversário. Eis os cenários:

  • Lula 53,1% x 34,1% Bolsonaro
  • Lula 55% x 17,5% Doria
  • Lula 56% x 15,9% Tebet

Veja os outros cenários considerados para Bolsonaro:

  • Bolsonaro 39% x 34,4% Doria
  • Bolsonaro 37,2% x 41,9% Ciro
  • Bolsonaro 40,4% x 30,5% Tebet.

O levantamento também mostra que o índice de rejeição a Lula (37,9%) é inferior ao de Bolsonaro (53,9%), Doria (49,4%) e Ciro (43,9%). Apenas Tebet (32,5%) tem uma taxa de rejeição inferior à do petista.

A pesquisa IstoÉ/Sensus ouviu 2.000 eleitores entre 8 e 11 de abril. A margem de erro é de 2,2% para mais ou para menos. Os pesquisadores estiveram em 108 municípios de 24 estados e o levantamento está registrado no TSE sob número 01631/2022.

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo