CartaExpressa
Lira elogia Haddad por aprovação da reforma tributária: ‘Sempre esteve presente, o que não é comum’
O presidente da Câmara ainda destacou que a atuação do ministro foi primordial para destravar outras pautas econômicas, como o Carf e o arcabouço fiscal
![](https://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2023/06/reuniao-arcabouco-fiscal_mcamgo_abr_23052023-14.jpg)
O ministro da Fazenda Fernando Haddad (PT) e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), estabelecem laços governamentais ainda mais fortes. A aproximação se deve as pautas econômicas centrais para o governo. Ambos foram responsáveis por articular os destaques no setor: a reforma tributária, o Carf e o marco fiscal.
Em evento a empresários, nesta segunda-feira 24, Lira elogiou o trabalho do ministro para a aprovação da reforma tributária — que estava em tramitação há mais de três décadas.
“Eu queria fazer aqui uma vírgula, para enaltecer o trabalho no que diz respeito especialmente ao poder Executivo do ministro Haddad que participou de todas as conversas e foi importantíssimo para dar o subsídio necessário, para que na parte federativa, a reforma tivesse caminhos para podermos construir um acordo global”, disse.
Na ocasião, o presidente da Câmara foi questionado sobre a atuação de Haddad, na qual reforçou os elogios.
“Em todos os temas, eu cito aqui o Carf, o arcabouço, reforma tributária, a PEC da transição, temas econômicos, o ministro Haddad sempre esteve presente, à disposição, o que não é comum para um ministro da economia”, afirmou. “Porque quem tem o sim ou não para o cofre não pode estar a frente toda hora e ele sempre se colocou muito, sempre no tom de muito respeito e institucionalidade.”
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.