Luiz Felipe de Alencastro faz palestra sobre escravidão

O historiador abordará tópicos como o impacto e o tamanho da influência africana à época da escravidão

Palavra como elemento fundamental de afirmação da cultura africana

Apoie Siga-nos no

O historiador e cientista político brasileiro Luiz Felipe de Alencastro ministrará a palestra Conversas sobre África: Escravidão e Trabalho Compulsório no Brasil, nesta quarta-feira 4, no centro de São Paulo.

O evento, uma parceria entre o Instituto Lula e o Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, ocorrerá no Auditório Azul do sindicato (Rua São Bento, 413), a partir das 17h30.

O especialista, que é conhecido por obras como O Trato dos Viventes (Cia. das Letras, 2000), no qual afirma que “o Brasil tem o corpo na América e a alma na África”, abordará tópicos como a relação entre Brasil e África na época da escravidão, o impacto e o tamanho da influência africana à época da escravidão, logística do tráfico de escravos e a prática realizada pelos próprios africanos.

Alencastro também falará sobre a transição da escravidão para a alforria e a responsabilidade do Brasil no tráfico negreiro.

As inscrições para assistir à palestra podem ser feitas pelo telefone (11) 3188-5200.

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.