Lula e Biden se reúnem na Casa Branca; veja fotos da recepção

Na pauta do diálogo estão temas como democracia e meio ambiente, com a sombra do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como pano de fundo

Lula e Joe Biden. Foto: ANDREW CABALLERO-REYNOLDS/AFP

Apoie Siga-nos no

O presidente Lula (PT) e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, se reúnem na Casa Branca na tarde desta sexta-feira 10. Na pauta do diálogo estão temas como democracia e meio ambiente, com a sombra do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como pano de fundo.

O encontro acontece pouco mais de um mês após o ataque de terroristas bolsonaristas às sedes dos Três Poderes, em Brasília. Em janeiro de 2021, os Estados Unidos sofreram uma ação semelhante, quando partidários de Donald Trump depredaram o Capitólio.

Funcionários do governo americano anteciparam que a crise climática será “uma prioridade absoluta” no encontro do Salão Oval. Washington pode anunciar o início da contribuição para o Fundo Amazônia, administrado pelo Brasil para a luta contra o desmatamento.

Mais cedo, Lula se reuniu com o senador norte-americano Bernie Sanders, em Washington. O parlamentar é uma das principais referências da esquerda do Partido Democrata.

O petista também esteve com o comando da Federação Americana do Trabalho e Congresso de Organizações Industriais, a AFL-CIO. Trata-se da maior federação de sindicatos do país, formada por 56 entidades, as quais representam mais de 12 milhões de trabalhadores ativos e aposentados.

Veja fotos da recepção de Biden a Lula e à primeira-dama Janja da Silva:


Foto: ANDREW CABALLERO-REYNOLDS/AFP

Foto: ANDREW CABALLERO-REYNOLDS/AFP

Foto: ANDREW CABALLERO-REYNOLDS/AFP

Leia também

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.