Política

Para deputados, Haddad é o melhor ministro de Lula; Rui Costa é o pior

Avaliação da equipe do petista consta na nova pesquisa Quaest, divulgada nesta quinta-feira

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante reunião ministerial, no Palácio do Planalto. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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Uma nova pesquisa da consultoria Quaest monitorou, nesta quinta-feira 10, a avaliação de deputados federais sobre parte da equipe de ministros do presidente Lula (PT). De acordo com o levantamento, Fernando Haddad, da Fazenda, é quem tem o melhor desempenho até aqui. O trabalho de Rui Costa, na Casa Civil, rende a pior avaliação.

Haddad aparece, segundo o levantamento, com 52% das avaliações positivas. Só 20% dos deputados disseram que o chefe da Economia do governo Lula faz um trabalho negativo. Outros 24% indicam avaliação regular.

Rui Costa, por sua vez, tem apenas 25% de avaliação positiva entre os deputados. 41% marcam como negativo o trabalho do chefe da Casa Civil. Há, ainda, 28% que enxergam a atuação do ex-governador como regular.

Entre os dois, a pesquisa listou outros quatro ministros. Veja os resultados, em ordem:

Flávio Dino, ministro da Justiça e da Segurança Pública

  • 48% de avaliação positiva
  • 15% de avaliação regular
  • 34% de avaliação negativa

Simone Tebet, ministra do Planejamento e Orçamento

  • 47% de avaliação positiva
  • 30% de avaliação regular
  • 20% de avaliação negativa

Alexandre Padilha, ministro das Relações Institucionais

  • 41% de avaliação positiva
  • 28% de avaliação regular
  • 27% de avaliação negativa

Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia

  • 28% de avaliação positiva
  • 36% de avaliação regular
  • 20% de avaliação negativa

Os resultados, como mencionados, são da pesquisa Quaest desta quinta-feira. O levantamento conta com 185 entrevistas, pessoais e online, com deputados, levando em conta proporção regional, partidária e ideológica da atual Câmara. O período monitorado é de 13 de julho a 6 de agosto e a margem de erro é de 4,8 pontos percentuais.

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