Paraná Pesquisas: Tarcísio lidera disputa de 2º turno em São Paulo

O ex-ministro bolsonarista tem 50,4% das intenções de voto, ante 38,4% de Fernando Haddad

O ex-ministro Tarcísio de Freitas. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Apoie Siga-nos no

Um novo levantamento divulgado pelo instituto Paraná Pesquisas nesta sexta-feira 7, aponta o ex-ministro bolsonarista Tarcísio de Freitas (Republicanos) como favorito a vencer a disputa pelo governo de São Paulo.

Tarcísio marca 50,4% das intenções de voto, mantendo 12 pontos de vantagem sobre seu adversário, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT), que soma 38,4% das intenções de voto. Os indecisos somam 5,3%. Outros 5,9% pretendem anular o voto ou votar em branco.

O monitoramento do instituto mediu ainda o nível de rejeição de cada um dos candidatos. Neste quesito, Haddad lidera. Ele aparece no levantamento com 47,7% das menções ‘não votaria de jeito nenhum’, contra 34,8% que fazem a mesma afirmação sobre Tarcísio. Há ainda 5,8% dos entrevistados que dizem não rejeitar nenhum dos dois e que, portanto, estariam abertos a votar em qualquer uma das duas candidaturas.

A pesquisa desta sexta-feira é a primeira do instituto no segundo turno. Para chegar aos dados, foram realizadas 1.810 entrevistas presenciais entre os dias 4 e 6 de outubro com eleitores de São Paulo. A margem de erro indicada é de 2,4 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. Na Justiça Eleitoral o registro é SP-00216/2022.


Confira a íntegra:

Mídia_SP_Estadual

Leia também

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.