Políticos lamentam a morte a Eduardo Campos

No twitter, Michel Temer, Fernando Haddad, Beto Richa, Tarso Genro e diversos candidatos lamentaram a morte do ex-governador de Pernambuco nesta quarta-feira 13; Leia as manifestações

Eduardo Campos

Apoie Siga-nos no

Candidatos na eleição deste ano lamentaram a morte do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos na manhã desta quarta-feira 13. Nas redes sociais, os governadores de estados como o Amapá, o Rio Grande do Sul e o Paraná também lamentaram a morte dele. O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), emitiu uma nota de pesar e o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), disse que o Brasil perdeu “um dos maiores políticos desta geração”.

A presidenta da República, Dilma Rousseff, cancelou as agendas da sua campanha à reeleição e declarou luto oficial de três dias. Aécio Neves também disse que sua campanha está de luto e não fará eventos públicos nos próximos dias. A atitude também foi tomada por candidatos ao governo estadual, como Alexandre Padilha (PT) em São Paulo.

Eduardo Campos voava do Rio de Janeiro a Santos, onde o avião caiu nesta manhã. Junto a ele, estavam seis funcionários da sua campanha. Na noite desta terça-feira 13, o candidato deu sua última entrevista ao Jornal Nacional.

Veja abaixo algumas das manifestações de solidariedade ao candidato:



Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.