Rogério Carvalho lidera disputa em Sergipe com 12 pontos de vantagem, diz Atlas

Nos votos válidos, o petista aparece 14 pontos à frente de Fábio Mitidieri

Rogério Carvalho e Fábio Cruz. Foto: Reprodução

Apoie Siga-nos no

Um levantamento realizado pelo instituto Atlas Intel e divulgado nesta quinta-feira 27 mostra que o candidato do PT a governador de Sergipe, Rogério Carvalho, tem 47,7% das intenções de voto, ante 35,9% de Fábio Mitidieri (PSD). A taxa de indecisos é de 5,1%, enquanto brancos e nulos representam 11,3%. A margem de erro do levantamento é de 2,5 pontos percentuais.

Nos votos válidos, o petista aparece 14 pontos à frente: 57% a 43%.

O levantamento seguiu uma metodologia intitulada Atlas Random Digital Recruitment, ou RDR, segundo a qual os entrevistados são recrutados organicamente durante a navegação de rotina na web em territórios geolocalizados em qualquer dispositivo.

O instituto diz que, a fim de garantir a representatividade em nível nacional, as amostras são pós-estratificadas usando um algoritmo em um conjunto mínimo de variáveis de destino: sexo, faixa etária, nível educacional, nível de renda, região e comportamento eleitoral anterior.

O Atlas Intel entrevistou 1.600 pessoas de 70 municípios sergipanos entre 21 e 25 de outubro. A pesquisa, que foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral com o número SE-02738/2022 e no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-00661/2022, possui nível de confiança de 95%.

Leia também

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.