Brazilian former President (2003-2010) and candidate for the leftist Workers Party (PT) Luiz Inacio Lula da Silva speaks to supporters after learning the results of the legislative and presidential election at Paulista avenue in Sao Paulo, Brazil, on October 2, 2022. - Brazil's bitterly divisive presidential election will go to a runoff on October 30, electoral authorities said Sunday, as incumbent Jair Bolsonaro beat expectations to finish a relatively close second to front-runner Luiz Inacio Lula da Silva. Lula, the veteran leftist seeking a presidential comeback, had 48.1 percent of the vote to 43.5 percent for the far-right President, with 98 percent of polling stations reporting, according to official from the Superior Electoral Tribunal. (Photo by ERNESTO BENAVIDES / AFP)
Os ministros concordaram com os pedidos feitos pela campanha petista para permitir que Lula rebata afirmações de que seria mentiroso, de que não teria sido inocentado pela Justiça e que irá perseguir cristãos em um eventual governo.
A Corte Eleitoral ainda decidiu suspender a propaganda a campanha à reeleição de Jair Bolsonaro (PL) veiculada em rede de televisão em que diz que Lula é o mais votado nos presídios, fazendo uma alusão de que o petista seria defensor de bandidos.
Na sentença, o Tribunal determinou que os comentaristas da emissora não reproduzam mais as informações consideradas mentirosas sobre Lula, sob pena de multa no valor de 25 mil reais.
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
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