Saúde

Canadá aprova vacina da Pfizer contra Covid-19

Primeiro-ministro Justin Trudeau indicou que processo de imunização deve começar em poucos dias

Justin Trudeau, primeiro-ministro do Canadá. NICHOLAS KAMM—AFP
Apoie Siga-nos no

O Canadá aprovou nesta quarta-feira 9 a vacina Pfizer-BioNTech contra a Covid-19, tornando-se o terceiro país a aprová-la, dias após o Reino Unido e o Bahrein.

Em um comunicado, o Ministério da Saúde informou que “o Canadá superou hoje uma etapa crucial em sua luta contra a Covid-19 com a autorização da primeira vacina” contra a doença.

As autoridades sanitárias canadenses asseguram que a vacina da aliança teuto-americana “cumpre as exigências rigorosas do Ministério em matéria de inocuidade, eficácia e qualidade para seu uso no Canadá”.

“Os canadenses podem ficar seguros de que o processo de revisão foi rigoroso e que contamos com sistemas de controle efetivos”, disse o Ministério da Saúde em um comunicado.

O governo do primeiro-ministro Justin Trudeau anunciou na segunda-feira que a vacinação dos canadienses poderia começar poucos dias após a autorização oficial.

Até o fim do mês, o país espera receber em torno de 249.000 doses dessa vacina com eficácia de 95%.

As primeiras vacinações serão “um dia ou dois depois” da chegada das doses, segundo o general Dany Fortin, encarregado de coordenar a distribuição das vacinas para os 14 centros do Canadá.

O Reino Unido foi o primeiro país a autorizar o produto da Pfizer/BioNTech e começou ontem uma campanha de vacinação em massa. Neste primeiro momento, é dirigida ao pessoal sanitário e aos idosos.

O Bahrein também aprovou a vacina.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo