![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="252" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
O YouTube anunciou, nesta quarta-feira 14, que eliminará conteúdos contrários ao consenso dos especialistas sobre as vacinas contra a Covid-19, em uma atualização de suas políticas para impedir a difusão de informações erradas em relação à pandemia.
A medida é a mais recente das plataformas online, que lutam para conter a propagação de conteúdos enganosos ou falsos sobre o novo coronavírus e seus tratamentos.
O YouTube, o serviço de vídeos de propriedade da Google, afirmou que estava ampliando sua política contra a desinformação médica “para eliminar as afirmações sobre as vacinas de covid-19 que contradizem o consenso de especialistas, das autoridades de saúde locais ou da Organização Mundial da Saúde”.
A rede indicou que está agindo antecipadamente diante do eventual lançamento de uma ou mais vacinas e do ceticismo entre muitas pessoas sobre sua utilidade.
Serão eliminados os conteúdos que incluam afirmações de que uma vacina pode matar ou causar infertilidade nas pessoas, ou que microchips serão implantados naqueles que receberem a vacina.
O YouTube disse que eliminou mais de 200.000 vídeos com informações “perigosas ou enganosas” desde fevereiro sobre o vírus, incluindo afirmações não comprovadas sobre transmissão ou tratamentos sem fundamento.
Em uma ação relacionada, o Facebook anunciou na terça-feira a proibição dos anúncios que desestimulem as pessoas a se vacinarem.
Os gigantes da tecnologia foram acusados de permitir a difusão dos movimentos anti-vacinas.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="755" width="1024" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="180" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="200" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="225" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login