Sociedade
Filho de Ronaldo Caiado morre aos 40 anos
Ronaldo Ramos Caiado Filho tinha 40 anos e a causa da morte não foi informada
![](https://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2022/07/Captura-de-Tela-2022-07-03-às-16.34.40.png)
Ronaldo Caiado Filho morreu neste domingo, 3, aos 40 anos. Filho do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), com Thelma Gomes sua morte foi lamentada por políticos de diversas ideologias e por aliados e adversários do governador. A causa ainda não foi divulgada.
A morte foi confirmada pelo governo de Goiás. “É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de Ronaldo Ramos Caiado Filho, filho do governador Ronaldo Caiado e de Thelma Gomes. Ele morreu neste domingo (03/07), aos 40 anos. A família enlutada pede a todos orações para enfrentar este momento de imensa dor”, disse o governo por meio de nota.
O governador participou hoje de manhã, ao lado da primeira-dama Gracinha Caiado, do encerramento da Festa do Divino Pai Eterno, em Trindade (GO). De acordo com informações do jornal O Popular, de Goiás, Caiado e Gracinha deixaram o evento às pressas depois de serem informados sobre a morte de Caiado Filho.
Diversos políticos, como o presidente do MDB, Baleia Rossi, o ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB), o ex-ministro da Infraestrutura e pré-candidato do Republicanos ao governo de São Paulo, Tarcísio Freitas, e o senador Jaques Wagner (PT-BA), se manifestaram nas redes sociais lamentando a morte. Adversários políticos de Caiado, como o deputado e pré-candidato ao governo de Goiás pelo PL, Major Vitor Hugo, e o ex-governador Marconi Perillo (PSDB) também prestaram solidariedade ao governador.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.