Apple promete corrigir ‘bug’ que sugere bandeira da Palestina quando usuário digita ‘Jerusalém’

A empresa atribuiu o fato a um erro de software, que gerou acusações de preconceito contra Israel

Foto: Nic Coury/AFP

Apoie Siga-nos no

A gigante da tecnologia americana Apple prometeu nesta quinta-feira 11 evitar que um emoji da bandeira palestina seja sugerido para alguns usuários do iPhone quando eles digitam “Jerusalém” em suas mensagens.

A empresa atribuiu o fato a um erro de software, que gerou acusações de preconceito contra Israel.

A Apple informou à agência AFP que a sugestão desse emoji pelo teclado do iPhone não foi intencional e será corrigida na próxima atualização de seu sistema operacional.

O fato foi denunciado na rede social X pela apresentadora de TV britânica Rachel Riley, renovando o debate sobre o direito de Israel ou dos palestinos de reivindicar Jerusalém como capital.

Rachel ressaltou que não recebeu sugestões de emojis de outras bandeiras quando digitou o nome de outras capitais.

Leia também

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.