Cultura

assine e leia

A voz da cultura

Após um ano e meio à frente do MinC, Margareth Menezes garante que a pasta extinta por Bolsonaro se reergueu

Gestão. A ministra deseja que uma das marcas de sua passagem por Brasília seja a nacionalização das políticas culturais no País – Imagem: Marcelo Camargo/ABR
Apoie Siga-nos no

Escolhida pelo presidente Lula para assumir o Ministério da Cultura (MinC) logo no início do governo, ­Margareth Menezes, cantora de sucesso e gestora cultural na Bahia, chegou à Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para cuidar de uma pasta que havia sido extinta e reorganizar uma estrutura que havia sido extremamente fragilizada.

Na sexta-feira 14, passado um ano e meio de sua chegada ao MinC, Margareth conversou com CartaCapital, por Zoom, de seu gabinete. Dona de um sorriso gentil, ela manteve, durante a conversa, a postura da busca pelo entendimento e da escuta e desviou-se de qualquer polêmica ou embate.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo